Realização: Joe Swanberg
Argumento: Joe Swanberg
Elenco: Olivia Wilde, Jake Johnson, Anna Kendrick e Ron Livingston
Há certos filmes com os quais nos identificamos. Quer nos identifiquemos com um personagem, com uma situação, com uma profissão ou com uma frase - gostamos imediatamente dele. Neste novo género de comédia de relações indie, não é raro isto acontecer. Mas algumas, deixam-nos no fim uma sensação de não querer sair do filme. Sentimos que aquela podia ser a nossa vida, aquelas podiam ser as cores da nossa roupa, aquela podia ser a banda sonora do nosso dia. Drinking Buddies é um desses filmes.
Esta comédia de relações esconde um drama sentido e verdadeiro acerca de almas gémeas, de laços fortes e de escolhas erradas. É a história de dois melhores amigos que podiam ser casados mas, em vez disso, escolhem outras pessoas com quem partilhar a vida. Ao longo do filme ocorrem trocas, dúvidas e conflitos, mas a relação dos dois personagens principais mantém-se inalterada. A tensão sexual está construída de uma forma tão realista que nos puxa para dentro da história e nos faz não querer sair.
Luke (Jake Johnson) e Kate (Olivia Wilde) partilham tudo na vida. O interesse por cerveja, o sentido de humor derivado da cerveja, a postura relaxada, a má alimentação, o enorme carinho que têm um pelo outro. No entanto, escolhem duas pessoas totalmente diferentes de si, cada um pelas suas razões. Podemos passar o filme todo a questionar-mo-nos sobre o porquê de não ficarem juntos mas, no final do dia, a resposta é simples: é a vida.
Na vida nem tudo é como devia ser. Na vida cometemos erros, falhamos momentos, não vimos o que está à nossa frente, deixamos ressentimentos toldar-nos o coração. Na vida, temos que aceitar as coisas como são e, ultimamente, agarrar-nos às boas relações que nos fazem sentir um bocadinho mais quentes nos dias de inverno, e um bocadinho mais frescos num dia de verão.
Golpes Altos: Jake Johnson está rapidamente a tornar-se um dos meus actores preferidos e Olivia Wilde está rapidamente a tornar-se a GAJA MAIS BOA E LINDA DE SEMPRE - aparece nua neste filme.
Golpes Baixos: O filme merecia mais uma meia hora de conclusão. Não queria parar de ver as vidas dos personagens.
Argumento: Joe Swanberg
Elenco: Olivia Wilde, Jake Johnson, Anna Kendrick e Ron Livingston
Há certos filmes com os quais nos identificamos. Quer nos identifiquemos com um personagem, com uma situação, com uma profissão ou com uma frase - gostamos imediatamente dele. Neste novo género de comédia de relações indie, não é raro isto acontecer. Mas algumas, deixam-nos no fim uma sensação de não querer sair do filme. Sentimos que aquela podia ser a nossa vida, aquelas podiam ser as cores da nossa roupa, aquela podia ser a banda sonora do nosso dia. Drinking Buddies é um desses filmes.
Esta comédia de relações esconde um drama sentido e verdadeiro acerca de almas gémeas, de laços fortes e de escolhas erradas. É a história de dois melhores amigos que podiam ser casados mas, em vez disso, escolhem outras pessoas com quem partilhar a vida. Ao longo do filme ocorrem trocas, dúvidas e conflitos, mas a relação dos dois personagens principais mantém-se inalterada. A tensão sexual está construída de uma forma tão realista que nos puxa para dentro da história e nos faz não querer sair.
Luke (Jake Johnson) e Kate (Olivia Wilde) partilham tudo na vida. O interesse por cerveja, o sentido de humor derivado da cerveja, a postura relaxada, a má alimentação, o enorme carinho que têm um pelo outro. No entanto, escolhem duas pessoas totalmente diferentes de si, cada um pelas suas razões. Podemos passar o filme todo a questionar-mo-nos sobre o porquê de não ficarem juntos mas, no final do dia, a resposta é simples: é a vida.
Na vida nem tudo é como devia ser. Na vida cometemos erros, falhamos momentos, não vimos o que está à nossa frente, deixamos ressentimentos toldar-nos o coração. Na vida, temos que aceitar as coisas como são e, ultimamente, agarrar-nos às boas relações que nos fazem sentir um bocadinho mais quentes nos dias de inverno, e um bocadinho mais frescos num dia de verão.
Golpes Altos: Jake Johnson está rapidamente a tornar-se um dos meus actores preferidos e Olivia Wilde está rapidamente a tornar-se a GAJA MAIS BOA E LINDA DE SEMPRE - aparece nua neste filme.
Golpes Baixos: O filme merecia mais uma meia hora de conclusão. Não queria parar de ver as vidas dos personagens.
Acabei de ver! Já há muito que não via um filme com um argumento e interpretações tão naturais e autênticas em comparação com a vida real como este.
ResponderEliminarA dupla Wilde e Johnson está brilhante! :) Também fiquei com vontade de ver mais!
Mesmo! Devia ser uma série :/
EliminarVou ver, gostei do trailer quando o vi há uns meses, mas lembro-me também do filme ter sido um pouco criticado.
ResponderEliminarEither way, adoro o Jake Johnson e já estou acostumada a vê-lo no Jess and the boys ;), a par com o Schmidt, as duas melhores personagens - por isso, quem quer o seu fix de Jake Johnson, tem duas seasons para acompanhar.
Confesso que a Olivia - ainda que belíssima - não me cai muito no goto como actriz, já a Anna Kendrick, naquele estilo semi-irritantezinho, conquistou-me (quando não tenta cantar).
O título original da série Jess e os Rapazes é New Girl.
EliminarVi ontem, gostei acima de tudo do que a Mushroom comentou, está tudo muito natural e já identificámos "N" situações daquelas nas nossas vidas, pormenores acima de tudo.
ResponderEliminarO Jake subiu muito na minha consideração, a Wilde irrita-me um bocado mas aqui surpreende sem dúvida!
E adoro que não fiquem juntos.
Não 'tou a perceber a animosidade em relação á Olivia. É uma excelente actriz, "derivado de" ser boa comó caralho. Tenho dito.
ResponderEliminarDuarte...achavas a Pamela Anderson no Baywatch "uma grandá actriz"?
ResponderEliminarNão. Porquê? Porque não interessava.
A Olivia no House fez-me deixar de ver o House.
Nos filmes safa-se melhor, porque não temos de levar com ela (salvo seja) todas as semanas. É bonita? Muito. Mas tem o síndrome bambi olhos-perdidos-no-vazio-quando-estou-de-facto-a-demonstrar-as-minhas-acting-skills.
A Pamela tinha as suas qualidades. :)
EliminarMas agora a sério, não acho a Olivia Wilde má actriz. Acho que tem potencial e safa-se bem no tipo de papéis que lhe dão. Quanto ao House, não acompanhei a série e, por isso, não posso opinar.
Adorei o filme, olivia wilde tá bem, o jake johnson tá perfeito. E a Anna kendrick, a sério, eu gosto imenso dela.. mas irritou-me TANTO neste filme. Não conseguia acabar uma porcaria de uma frase! Parecia a Kristen Stewart honestamente "uhm uhm uhm".
ResponderEliminarAhahah Epah não há cu pra Kendrick, tou nessa contigo! Dizer mal da Kristen Stewart é só semi-justo (a metade boa deve-se a atributos de natureza estética).
Eliminare convenhamos que esses são mérito dos pais ! haha
EliminarVi ontem... É sufocante! Acho que nunca me identifiquei tanto com um filme! Muito bom!
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